A primeira atividade do Clube Ciência Viva Quinta das Flores foi a palestra proferida por Sérgio Rodrigues, docente do departamento de Química da FCTUC, durante a semana da Ciência e da Tecnologia, destinou-se a toda a comunidade escolar: professores, alunos e encarregados de educação.
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Seminário, proferido por Maria Arminda Pedrosa, docente aposentada do departamento de Química da UC, destinado a toda a comunidade escolar: professores, alunos e encarregados de educação.
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Nos dias 26 de março, em Alcanede e 27 de março, em Pernes, estavam previstas observações noturnas, que decorreriam nas escolas de 2º e 3º ciclos do Agrupamento D. Afonso Henriques, Escola Básica de Alcanede (escola sede do agrupamento) e Escola D. Manuel I de Pernes. Estas atividades, dinamizadas pelo Clube Ciência Viva na Escola, seriam cofinanciadas pelo POCH e orientadas pelo Centro de Ciência Viva de Constância. Destinavam-se à população em geral e teriam inicio às 19.00 horas. Devido à Pandemia do COVID-19 as mesmas tiveram que ser canceladas aguardando-se que num futuro próximo se possam concretizar.
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Este evento inseriu-se nas Comemorações dos 50 anos da alunagem. Destinou-se a todos os alunos do 7.º ano de escolaridade do Agrupamento e foi dinamizada pelos professores do clube CarMic. Participaram 27 alunos e cerca de 60 encarregados de educação e familiares. Teve como principais atividades: - workshop de bolachinhas fases da Lua; - jogo utilizando o Merge Cube e tablets com a aplicação Galactic Explorer; - desafio sobre os conhecimentos dos alunos em relação ao Sistema Solar utilizando um kahoot; - piquenique ao luar; - palestra; - observação noturna da Lua.
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Durante a Semana da Ciência e da Tecnologia foram realizadas, pelos alunos do clube CarMic, algumas atividades experimentais, em diferentes locais da escola, divulgando atividades/projetos desenvolvidos nas atividades semanais.
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Dado que 2019 é o Ano Internacional da Tabela Periódica, os alunos foram desafiados a participar num Peddy paper, percorrendo várias salas e laboratórios da escola, tentando através de atividades práticas descobrir os elementos que subitamente desapareceram da Tabela Periódica! As atividades desenrolaram-se pela noite dentro e os alunos, com a ajuda dos seus professores (de Biologia e Geologia e de Física e Química), tiveram de confecionar o jantar, a ceia e o pequeno-almoço, aprendendo informalmente alguns conceitos de química.
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Trabalho realizado pelos alunos do 10.º ano de Ciências e Tecnologia, na disciplina de Física e Química A, com a colaboração dos alunos do Clube CarMic - Clube Ciência Viva na Escola. A informação relativa a cada elemento químico foi da responsabilidade dos alunos do 10.º ano, supervisionada pelos respetivos professores. Esta iniciativa, integrada no Projeto Motiv@, teve como objetivo encerrar as Comemorações do Ano Internacional da Tabela Periódica, que este ano celebra 150 anos.
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Esta atividade contempla dois momentos: 1.º momento - Show de Química, no auditório Grande da Escola e um 2.º momento atividades nos laboratórios e salas da escola. Este Show de química foi dedicado à Tabela Periódica, por ser o Ano Internacional da Tabela Periódica, que completa 150 anos de existência. Ao longo do ano os alunos prepararam diversas experiências que foram devidamente explicadas no auditório grande da escola para uma plateia de alunos, seus familiares e amigos. De seguida os alunos dinamizadores e participantes deslocaram-se para as salas e laboratórios onde decorreram as atividades experimentais/workshops.
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Na semana de 27 a 31 de Janeiro no âmbito da disciplina de Ciências Naturais e em articulação com o Clube e Ciência Viva e com os Bombeiros Voluntários de Alcanede, todas as turmas do 6º e do 9º anos tiveram acesso a uma ação de Suporte Básico de Vida, com explicação de como se ativa a Cadeia de Emergência Médica. Para além do SBV foi ainda explicada a PLS e como atuar sobre uma vitima em engasgamento. Todos os alunos puderam treinar em modelos o SBV e ainda os procedimentos a ter aquando do engasgamento. Esta foi uma ação que agradou bastante a alunos e professores, o que se deveu ao total empenho dos bombeiros que realizaram a ação.
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Pelo menos uma vez por mês os alunos do Clube Ciência Viva/Clube do Ambiente fazem percursos pedestres com o objetivo de observar a flora local e a fauna ou vestígios desta. Nesses percursos tiram fotos, fazem registos e recolhem elementos naturais como sementes, pinhas roídas por esquilos, pedaços de cortiça, pinhas de pinheiro manso e do bravo, etc. Estes materiais são depois catalogados para fazerem parte da exposição a criar na futura sala do Clube Ciência Viva.
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Os alunos do Clube Ciência Viva/Clube do Ambiente realizaram um percurso pedestre a pontos/cursos de água, na tentativa de encontrar vestígios de pegadas de animais, que depois com a ajuda de docentes da Escola Superior de Educação de Santarém, se procura identificar as espécies a que pertencem.
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Ao longo do ano, os alunos do Clube Ciência Viva/Clube do Ambiente, contribuem para a manutenção dos espaços verdes, dando especial atenção às árvores plantadas no ano anterior.
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No passado dia 6 de fevereiro e no âmbito do Clube de Ciência Viva na Escola, perto de 50 alunos e 5 professores do Agrupamento D. Afonso Henriques deslocaram-se a Torres Novas para visitar a feira Nas Asas da Ciência, organizada pelo município. Nesta visita os alunos puderam experienciar várias atividades, desde a Robótica às Ciências Experimentais, como forma de motivação para a aprendizagem das Ciências Experimentais e desenvolvimento da literacia científica.
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Com o objetivo de promover a biodiversidade, principalmente a nível de espécies polinizadoras, os alunos do Clube Ciência Viva/Clube do Ambiente encontram-se a construir Hotéis para insetos para serem colocados no recinto da escola.
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No final de janeiro realizou-se, no âmbito da disciplina de Ciências Naturais, uma articulação entre as turmas de 9º ano e as de 6º ano ao nível do sistema cardiovascular, mais precisamente sobre a morfologia do coração. Nesta articulação alunos de 9º ano explicaram aos mais novos a estrutura interna e externa do coração, tendo para isso recorrido a um coração de porco. Esta foi uma atividade que foi do agrado de todos os alunos, tanto dos mais velhos, que puderam assim transmitir os seus conhecimentos e sentir-se úteis, como dos mais novos, que se mostraram muito interessados nas explicações dadas pelos colegas. A atividade foi essencialmente prática onde os alunos mais novos foram convidados a manipular o coração com a ajuda dos colegas mais velhos. O balanço desta atividade é muito positivo uma vez que foi uma mais-valia para todos os alunos envolvidos. Os mais velhos porque além de consolidarem conhecimentos, aumentam a autoestima e sentem-se prestáveis e os mais novos porque aprender com colegas tem uma motivação acrescida.
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