Curso estava estruturado, e seleccionados os candidatos, mas por razões de suspensão das atividades letivas, terá que ser adiado para altura conveniente.
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O conceito de Estudos Avançados refere-se a um ensino intensivo de conceitos avançados em áreas delimitadas do conhecimento. O ensino está organizado em cursos avançados com a duração de dez semanas, com um total de 30 horas por curso. Os cursos são ministrados por jovens cientistas de sucesso, que desafiam alunos e professores do ensino secundário ou básico a aprenderem, interativamente, principalmente no laboratório, em cenários de investigação científica, os conceitos científicos mais interessantes do conhecimento moderno, e como esse conhecimento é adquirido. Foi criado na escola um laboratório, equipado com os instrumentos básicos para oferecer ensino experimental. Os cursos avançados ocorrem neste laboratório. Em cada curso, dez alunos e dois professores do ensino secundário ou básico têm oportunidade de utilizarem as novas tecnologias da Ciência no laboratório. Alunos e professores aprendem a ser seletivos nas suas abordagens a problemas científicos, a ser objetivos e a utilizar uma linguagem de rigor científico. Em atividades paralelas aos cursos, alunos e professores frequentam conferências que decorrem de Outubro a Maio de cada ano , nas escolas. Para as conferências são convidados cientistas das áreas da Ciência, da Educação, da Saúde e das Ciências Sociais.
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Decorreu na sexta-feira, 5 de junho, das 14h30 às 16h00, a sessão de observação astronómica, em tempo real, recorrendo remotamente ao telescópio científico Faulkes Telescope North, situado no Observatório de Haleakala (Havai). Esta sessão foi transmitida em direto, via web, podendo ser visionada em https://youtu.be/1HUQZb4Ftw8 (ou no site do Clube Ciência Viva na Escola do AEAS). Foi uma iniciativa promovida pelo Clube de Ciências do Agrupamento de Escolas Águeda Sul (AEAS) para a sua comunidade, mas de acesso livre, e contou com o apoio do NUCLIO-Núcleo Interactivo de Astronomia, e do Faulkes Telescope Project / Las Cumbres Observatory, e a colaboração do Centro de Investigação da Terra e do Espaço da Universidade de Coimbra, tendo registado centenas de participantes. Foi feita uma abordagem interdisciplinar que explorou conceitos de física da atmosfera, geografia, fusos horários e longitude vs movimento de rotação da Terra, ótica e telescópios, funcionamento do olho humano e processo de visão. De seguida fez-se a ligação ao Havai, através da qual controlei remotamente o telescópio de grande envergadura FTN, com o qual perscrutei os céus do Pacífico e registei algumas imagens, ao mesmo tempo que explicava o funcionamento do equipamento.
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Os sensores dos nossos vulgares smartphones são componentes cada vez mais utilizados na sociedade actual. O seu uso no ensino, nomeadamente em actividades práticas, pode potenciar muito a aprendizagem eficaz das ciências e um melhor conhecimento e explicação dos fenómenos. Fomos assim explorar o Som, desde a frequência ao timbre ou à intensidade sonora usando os smartphones como geradores de onda sonora, quer como osciloscópio. Vimos as ondas produzidas por instrumentos musicais, por diapasão e pelas nossas vozes. Foram momentos de diversão onde muito se aprender também.
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Designa-se realidade aumentada (RA) ou (AR) a integração de elementos ou informações virtuais a visualizações do mundo real através de uma câmera e com o uso de sensores de movimento como giroscópio e acelerômetro. O uso mais popular da realidade aumentada é o entretenimento através dos filtros para fotos em aplicativos móveis de redes sociais e jogos, porém, actualmente a realidade aumentada é cada vez mais utilizada no ensino.
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Foi feita a entrega do prémio Desafio Ciência à Margarida Duarte Conceição, do 12.ºA1, que determinou a distância da Terra à Lua apenas com os dados da gravidade à superfície da Terra, o raio terrestre e o conhecimento da que a Lua se renova a cada 27,3 dias.
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Decorreu na EB Artur Nunes Vidal, uma palestra dinamizada pelo Professor Álvaro Folhas, intitulada " Dark Skies Rangers" sobre Poluição Luminosa. Esta iniciativa, além do seu caráter informativo, promoveu valores de cidadania e permitiu ainda um olhar o mesmo problema sob vários pontos de vista.
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Esteve patente ao público, desde o início de janeiro de 2020, na Biblioteca Municipal Manuel Alegre, em Águeda, uma exposição sobre Astronomia intitulada "Da minha Escola vejo o Universo". Esta exposição organizada pelo Clube de Ciência Viva do Agrupamento de Escolas Águeda Sul, e se encontra distribuída ao longo da escadaria dos três pisos do edifício. Este trabalho visa a promoção da literacia científica da comunidade aguedense, procurando desmistificar conceitos, e mostrar o trabalho científico que se realiza hoje nas nossas escolas.
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No dia 5 de janeiro de 2020, pelas 7h47, a Terra atingiu a maior proximidade ao Sol a uma distância de 147 091 144 km. Chamamos a esse momento Periélio. Assim, aproveitando a efeméride que nos faculta esta distância e o bonito dia com sol radioso, fomos determinar o diâmetro solar.
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No dia 12 de dezembro de 2019, a aula de Física e Química das turmas do 7.ºano da Escola Básica Artur Nunes Vidal (Fermentelos) serviu, não para falar sobre o Universo, mas para atravessar o Universo recorrendo a poderosos telescópios e radiotelescópios os quais controlaram, em tempo real, a partir da sala de aula.
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Aproveitando as comemorações do Astronomy Day in Schools promovida pela IAU- União Astronómica Internacional, inaugurou-se na sexta-feira, 15 de novembro, na Biblioteca da Escola Secundária Marques Castilho, uma exposição sobre Astronomia exibindo estudos e trabalhos realizados por alunos do Agrupamento de Escolas Águeda Sul. Esta iniciativa foi abrilhantada com um Café-Ciência intitulada "cinco histórias e um final feliz" dinamizado pelo Prof. Dr. João Fernandes, docente e investigador da Universidade de Coimbra. Este cientista atravessou a História com histórias, em diferentes épocas, que evidenciaram a importância da Astronomia no desenvolvimento do conhecimento científico, para deleite de mais de meia centena de pessoas que se deslocaram ao local.
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Decorreu no Centro de Congressos do Estoril, entre os dias 31 de outubro e 3 de novembro, o Festival Internacional Science on Stage que reuniu centenas de professores dos diferentes países da Europa, além de outras delegações de outros continentes, para a apresentação de projetos orientados para o Ensino das Ciências previamente selecionados nos respetivos países. A Direção Geral de Educação, solicitou ao AEAS que no âmbito da sua presença neste Festival, tivéssemos os trabalhos desenvolvidos no contexto do Clube de Ciências os quais foram amplamente divulgados neste certame através dos vídeos produzidos para o efeito e pela presença do professor Álvaro Folhas, coordenador do Clube Ciência Viva na Escola, o qual foi esclarecendo a importância deste tipo de projetos e iniciativas para o desenvolvimento de competências e conhecimentos dos alunos.
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A atividade envolveu alunos do 12º ano inscritos no clube e estava diretamente relacionada com a matéria lecionada na disciplina de Biologia. Nesta atividade os alunos desenvolveram práticas laboratoriais ligadas à microscopia. Estas imagens foram posteriormente exploradas pelos alunos do clube para a restante turma. A atividade desenvolveu-se no início do 1º Período (Outubro).
Ler maisUm dos paradoxos da nossa civilização é que quanto mais dependemos da ciência e da tecnologia no nosso dia-a-dia menos o cidadão comum sabe sobre elas. Nesta palestra, após uma introdução breve aos campos gravitacionais e ao seu papel nas órbitas dos satélites, asteróides e cometas, discutiremos alguns exemplos do papel (muitas vezes ignorado) dos satélites nas nossas vidas. Discutiremos ainda o problema do lixo espacial e os riscos de colisões de asteróides ou cometas com a Terra. Assim, convidámos o Doutor Carlos Martins, Investigador principal do CAUP para alargar os nossos horizontes relativamente a esta temática, numa palestra para os alunos do Ensino Secundário da Escola Secundária Marques Castilho.
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Os alunos do Clube de Ciência da Escola Básica Artur Nunes Vidal estiveram a realizar Relógios de sol para melhor perceber a rotação da Terra e a nossa localização na Terra, em relação ao Sol.
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