A Investigadora do parceiro da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental, Mónica Albuquerque, veio à nossa escola dar a conhecer as espécies e os espaços marinhos protegidos.
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Os alunos do oitavo ano, turma E visitam outras escolas Hoje como foi o caso da EB1 Sá de Miranda e apresentaram os trabalhos de investigação desenvolvidos para o concurso da Feira de Ciência. A interação entre escolas e diferentes níveis de ensino proporciona momentos de elevada aprendizagem e divulgação do conhecimento científico.
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1ºConcurso Feira de Ciência na Escola Secundária Quinta do Marquês No passado dia 16 de dezembro de 2019, pelas 15h realizou-se na Escola Secundária Quinta do Marquês (ESQM) o 1ºConcurso da Feira de Ciência. Sob a coordenação da Professora Mª. Céu Rodrigues estiveram envolvidos 39 alunos de 4 turmas do ensino básico: 8ºB, 8ºE, 8ºF e 9ºE e 14 alunos de 2 turmas do ensino secundário, 11ºA e 11ºB, num total 53 alunos. Os quinze grupos do ensino básico a concurso foram selecionados pelas professoras responsáveis pela disciplina de Ciências Naturais e Físico-Química no qual desenvolveram o projeto de investigação. Partindo de uma questão problema, munidos do método científico, os participantes elaboraram e desenvolveram a sua pesquisa e chegaram a conclusões. O Comité Científico elencado por representantes das instituições parceiras do Clube Ciência Viva na Escola, tais como: Ana Rolo da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM), Mónica Albuquerque da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC), Jorge Capelo do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), Pedro Fevereiro do Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier (ITQB), Cristina Mateus da Associação de Pais da ESQM e Gisela Oliveira do Ciência Viva - Pavilhão do Conhecimento, Sandra Monteiro e Ana Paula Jardim da Câmara Municipal de Oeiras (CMO) aderiu ao desafio proposto e das 15h até às 18h esteve a avaliar as apresentações dos projetos de investigação. A votação determinou os vencedores do escalão A e do Escalão B de acordo com os critérios do regulamento. No Escalão A, do ensino básico foi atribuído o: 1º prémio à aluna nº 28, Sara Silva do 8º B com o projeto Efeito de Coriolis; 2º prémio às alunas nº11, Francisca Mealha e nº4, Catarina Brandão, do 9ºE com o projeto de investigação Áreas do Cérebro e Tempo de Reação; 3ºPrémio ao nº13, João Abecassis; nº6, David Vasylyshyn e nº14, Manuel Costa, do 8ºB com o projeto de investigação Hyperlop. Foram ainda determinadas 4 menções honrosas ao seguintes projetos de investigação: Impressões digitais das alunas: nº3, Carolina Pires; nº10, Filipa matias; nº25, Matilde Golfe e nº28, Patrícia Augusto, do 9ºE. Gastronomia Molecular das alunas: nº9, Francisca Ripper; nº16, Mariana Prudêncio; nº17, Mariana Ripper, nº18, Mariana Costa e nº20, Matilde Casquilho, do 8ºB. Gerador Eletromagnético do aluno nº8, Filipe Chung, do 8ºB. Avião reciclável dos alunos: nº10, Gonçalo Reis; nº11, Gonçalo Paulo; nº1, Afonso Coimbra, do 8ºF. No escalão B, do ensino secundário foi atribuído o: 1º prémio ao aluno nº3, Bruno Raposo; nº7, Gil Jardim; nº12, João Pires e nº17, Margarida Correia, do 11ºA com o projeto de investigação Baterias de iões de Lítio. 2º prémio ao aluno nº6, Francisco Morais; nº8, Gonçalo Lázaro; nº13, João Rodrigues do 11ºA, com o projeto de investigação Viagens no tempo, 3ºPrémio ao aluno nº1, Afonso Machado; nº11, João Belas; nº23, Raquel Dias; nº25, Sofia Mendes do 11ºA com o projeto: Equivalência de massa e energia. E uma menção honrosa à aluna nº8, Constança Costa; nº9, Constança Gonçalves e nº11, Filipa Figueiredo, do 11ºA com o projeto Polaridade da água. Todos os alunos ganharam um certificado de participação no concurso e os prémios serão entregues no final do semestre.
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A serra de Sintra, nomeadamente a zona da Peninha e Cresmina têm vindo a ser fustigadas no decorrer dos anos com incêndios que provocam perturbações nos ecossistemas, sejam de causas naturais ou sejam de causas antrópicas. Importa sensibilizar os nossos jovens para a necessidade de uma floresta autóctone bem cuidada e as potencialidades que estas podem oferecer aos cidadãos. Assim, os alunos da escola saíram em missão de retirar chorões, silvas, ou outras espécies invasoras/infestantes e plantaram árvores pertencentes à flora original do local, como é o caso do Medronheiro (Arbutus unedo) ou Carvalho (Quercus robur).
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O projeto dos 3Rs consiste no desenvolvimento de 6 cenários de aprendizagem desenvolvidos para alunos do ensino básico e secundário, com o objetivo de apresentar os princípios dos 3Rs - Substituir (Replacement), Reduzir( Reduction) e Refinamento (Refinement). Com este projeto pretende-se sensibilizar os alunos, o mais cedo possível, para o debate sobre o uso ou não de animais vivos na realização de experiências e testes científicos, assim como sobre o uso de técnicas alternativas evitando o uso dos animais vivos. Os 6 cenários de aprendizagem foram criados por 12 professores piloto, de 6 países europeus. Através destes cenários os alunos poderão desenvolver algumas das competéncias do século XXI, tais como o pensamento crítico,o trabalho colaborativo, a comunicação, a criatividade, a resolução de problemas,..., ao mesmo tempo que investigam sobre ética na ciência, sobre as politicas desenvolvidas pela UE acerca da proteção do bem-estar animal em laboratório e sobre as alternativas disponíveis hoje em dia, que recorrem a alta tecnologia na substituição dos animais vivos em ciência. Os 6 cenários estarão disponíveis para os professores no MOOC organizado pela European Schoolnet Academy em colaboração com ECORYS e SYRCLE. Na Escola Secundária Quinta do Marquês, foram implementados dois projetos piloto: 3R's e Animais na Ciência ( criado pela equipa portuguesa) e 3R's e sociedade (criado pela equipa espanhola). Uma das fases foi a visita ao IGC- Instituto Gulbenkian da Ciência de Oeiras e contactar com a equipa de investigação que usa animais para produzir conhecimento científico. O projeto teve como consequência final um MOOC internacional de formação com vários módulos.
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Os alunos do 9ºano desenvolvem projetos de investigação sobre a importância do conhecimento genético que culminam em árvores genealógicas e situações geneticamente hereditárias como é o caso da cor dos olhos ou cabelo liso ou ondulado.
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Numa estratégia de Ciência @ Distância a Escola Secundária Quinta do Marquês aposta nas redes sociais para atingir o seu público alvo. Pretende-se aumentar a literacia científica dos alunos e cidadãos utilizando as redes sociais, nomeadamente o Instagram e dar continuidade às parcerias existentes na rede e em rede. Assim, os conteúdos abordados serão sempre relacionados com ciência.
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No âmbito da comemoração do dia do ambiente, 5 de junho e do dia dos oceanos, 8 de junho os alunos do 8ºAno estiveram a investigar sobre os oceanos, funcionamento e biodiversidade. Prepararam uma questão problema e desenvolveram quer um póster, quer um protocolo sobre o ecossistema marinho, seus serviços e as perturbações naturais e/ou antrópicas. No final os alunos partilharam os seus conhecimentos com a turma realizando uma apresentação em plataforma digital via Cisco Webex. A Ciência esteve bem viva, nas casas dos nossos alunos e mesmo à distância a proposta era desenvolver competências de espírito crítico, saber investigar, comunicar, resolver problemas, apresentar trabalhos com as novas plataformas de ensino à distância, entre outras. Os alunos estiveram de parabens e a literacia oceânica aumentou, mesmo que alguns alunos tenham sentido dificuldades neste modelo de E@D. .
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O Clube Ciência Viva TEMCASO dinamiza (online) o 1º Campeonato do Conhecimento, de 15 a 19 de junho. Em equipas de 3, os alunos conquistam pontos através das respostas a 5 questões, em 5 minutos, sobre temas tratados ao longo do ano nas várias disciplinas. Sítio: http://cienciaviva-temcaso.aeovar.pt
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Os alunos do clube de ciência do AEOH pesquisaram e realizaram um Video da beleza e riqueza biológica e geológica do Rio Alva
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Guardiões do Obô é o tema do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular do 2ºano de escolaridade da Escola Portuguesa de São Tomé e Príncipe-CELP, em articulação com o Clube Ciência Viva EPSTP-CELP.
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Ao longo do ano do ano letivo as alunas Catarina Fonseca e Mariana Fula do 11.º ano de Ciências e Tecnologias, desenvolveram um projeto para produção de briquetes usando materiais comumente descartados: rama de acácia, cartão e resina da figueira da Índia. Após a recolha dos materiais efetuaram o seu tratamento (lixiviação da acácia de espigas e extração da resina da figueira-da-índia), a trituração e peneiração da acácia de espigas. Fizeram diferentes misturas incorporando 10%, 12%, 15% e 20% de cartão e posteriormente adicionaram resina da Figueira-da-índia. As misturas foram prensadas de modo a libertar o excesso de água e ganhar forma. Depois de os briquetes que não envolvidos na resina da Figueira-da-índia, foram envolvidos em glicerina comercial ou glicerina obtida da produção de biodiesel e postos s secar, novamente. Para a avaliação dos briquetes foram efetuados alguns testes. Estes demonstraram que os briquetes com glicerina apresentavam um bom potencial energético, podendo ser um bom substituto para a lenha. Contudo, os briquetes obtidos com a incorporação da resina extraída da figueira-da-índia apresentem maior consistência e são mais resistentes ao impacto Desta forma foi posto em evidência a eficácia destes materiais para a produção de energia. Com a sua produção promover-se-á, além da reutilização de materiais normalmente descartados, a minimização do consumo de combustíveis fósseis, consequentemente proteger-se-ia o meio ambiente, reduzir-se-iam os consumos energéticos e diminuir-se-ia a pegada ecológica ao dar uma nova utilidade a materiais descartados e aos lixiviados resultantes da preparação da rama, canalizados para rega e fertilização de solos.
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No seguimento dos trabalhos desenvolvidos em torno do tema" Radiação solar e seus efeitos na Terra", numa perspetiva transdisciplinar, a comunidade escolar (alunos, professores, funcionários e encarregados de educação) é desfiada @ Distância a competir em mais um Kahoot do Clube Ciência Viva. As questões formuladas conduzem o jogador a refletir sobre: 1) o tipo de radiação que provoca cancro 2) tipologias de pele 3) sinais de alerta do cancro de pele 3) a eficiência do protetor solar 4) consulta dos índices UV 5) proteção ocular e a radiação 6) noção de logótipo e representações artísticas As questões são adequadas ao nível de escolaridade partir do 7º ano em diante.
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O Projeto Mexe na Terra está a ser o máximo. Cada sala anda entusiasmada com a sua horta. Recebem-se sementes de tantas familias e até os "especialistas" da terra calçam as galochas e vêm ao Colégio ensinar os truques do cultivo. Quanta aprendizagem!
Ler maisNo seguimento dos trabalhos desenvolvidos em torno do tema" Radiação solar e seus efeitos na Terra", numa perspectiva transdisciplinar, a comunidade escolar(alunos, professores, funcionários e encarregados de educação) é desfiada a competir num Kahoot do Clube Ciência Viva. As questões formuladas conduzem o jogador a refletir sobre o paradoxo de haver défice de vitamina D na população portuguesa e o facto de sermos um país com razoável incidência solar. Também são sugeridas nas respostas alternativas saudáveis de reposição desses níveis, pelo que no final do questionário o participante toma contacto com informação relevante sobre o tema. As questões são adequadas ao nível de escolaridade partir do 7º ano em diante.
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