Semana da Cultura Científica em Parceria com Centro Ciência Viva de Guimarães
Workshops sobre a poluição na água em parceria com o Centro Ciência Viva realizados na Semana da Ciência.
Ler maisWorkshops sobre a poluição na água em parceria com o Centro Ciência Viva realizados na Semana da Ciência.
Ler maisAlguns alunos e professoras de FQA da Escola Secundária de Esmoriz aceitaram o desafio do Clube de Ciência Viva para construírem uma Árvore de Natal com recurso apenas a iluminação LED e cartões com os Símbolos dos Elementos Químicos. Com alguma fita cola e muita paciência, o desafio foi superado!...
Ler maisNum dos projetos de investigação e após dois meses de intensa pesquisa laboratorial, dois alunos do nosso clube de Ciência Viva na Escola encontraram um conjunto de biomoléculas que, quando vaporizadas por um difusor, ajudam no combate à COVID-19. A mistura de biomoléculas descoberta no Clube de Ciência possui uma tripla ação: desinfeção das vias respiratórias; reforço do sistema imunitário e bloqueio da entrada do SARS-CoV-2 (vírus da COVID-19) nas células humanas. Já se comprovou que este novo dispositivo médico apresenta uma elevada segurança. De acordo com a IRIS (Integrated Risk Information System, US EPA), nenhuma das biomoléculas descobertas provoca efeitos colaterais. Apesar de ainda estar na forma de protótipo, o difusor ANTI-COVID poderá vir a ser amplamente usado em escolas, restaurantes, hospitais, lares de idosos, nas nossas casas, etc.
Ler maisPara além da vertente de investigação, o nosso clube procura estar na vanguarda da divulgação científica. Neste âmbito, o mais recente ilustre especialista convidado para realizar um workshop sobre plantas aquáticas foi o Dr. Jael Palhas. É Mestre em Ecologia Aplicada e Doutorando em Ciências Agrárias e Ambientais. Como especialistas colaborantes estiveram João Carecho e Afonso Petronilho, um antigo aluno do nosso clube que começa a salientar-se na Universidade de Coimbra pelo seu trabalho na área da botânica. Realizada no passado dia 10 de novembro, a sessão, com uma forte componente prática e cujo tema central foi a biodiversidade vegetal nos charcos, decorreu com grande entusiasmo e curiosidade pelos alunos presentes. Desta forma, ficou mais uma vez demonstrado que são atividades deste género que motivam efetivamente os alunos para o prosseguimento de estudos e para a pesquisa científica no nosso país.
Ler maisHistórias contadas oralmente, leitura de textos e apresentação de ilustrações, numa dinâmica cheia de humor, leveza, poesia e profundidade. O rigor científico foi um aliado da ficção e da fantasia.
Ler maisNesta atividade dinamizada por especialistas da Fábrica Centro de Ciência Viva de Aveiro, os alunos foram convidados a sintetizar um bioplástico a partir de amido de batata, refletindo sobre o impacto ambiental do uso massivo de plásticos, a poluição dos oceanos, a conservação da natureza e boas práticas ambientais.
Ler maisNesta atividade dinamizada por especialistas da Fábrica Centro de Ciência Viva de Aveiro, foi possível reconhecer a importância do plâncton existente no oceano, distinguir fitoplâncton e zooplâncton, observar e classificar diversas espécies existentes numa amostra de água do oceano. Os alunos puderam observar num monitor as imagens obtidas ao microscópio ótico.
Ler maisEspecialistas da Fábrica Centro de Ciência Viva de Aveiro deslocaram-se à Escola Secundária de Esmoriz e à Escola E.B. 2,3 de Maceda, levando Ciência na Bagagem. Foram realizadas atividades com 24 turmas do 9º ano e Ensino Secundário (regular e profissional) entre os dias 29 de outubro e 13 de novembro de 2020, em substituição das atividades Show da Física e Show da Química, agendadas para os dias 24 e 25 de março de 2020 e canceladas devido ao confinamento.
Ler maisOs professores dinamizadores do Clube Ciência Viva, na Escola Secundária D. Luísa de Gusmão, trabalharam com um grupo de alunos do 7º ano de escolaridade, que começaram por elaborar um trabalho de pesquisa sobre as tradições do barro e da olaria, no nosso país; sobre a origem geológica da argila/barro, bem como os locais onde podemos encontrar estes materiais. Entre outras informações que recolheram, ficaram a saber que a argila se forma a partir da alteração do granito. Sabendo que esta rocha não existe na cidade de Lisboa, sugeriram que se fizesse uma recolha de amostras no pátio da escola e na sua periferia, que incluísse a rocha mãe, a rocha mãe alterada e sedimentos resultantes da mesma a fim de investigarem o tipo de rocha aí existente. Concluído o trabalho de campo, iniciou-se o trabalho de laboratório, onde se procedeu à observação e comparação dos materiais recolhidos, à vista desarmada e com lupas de mão, tendo-se verificado que eram muito semelhantes e pareciam corresponder a rocha calcária. Por forma a validar esta hipótese, foi realizado o teste do ácido clorídrico, tendo-se constatado uma reação de efervescência, o que permitiu concluir que a rocha recolhida era carbonatada e, possivelmente, calcário. A partir desse momento, os alunos passaram a utilizar apenas a amostra de sedimentos. Estes foram submetidos à remoção de matéria orgânica e de pequenos fragmentos da rocha mãe e, posteriormente, à crivagem, por forma a obter apenas as partículas de menor dimensão. De seguida, testou-se o comportamento destes sedimentos mediante a adição de diferentes quantidades de água, na tentativa de criar uma massa homogénea. Uma vez conseguida essa massa, fez-se um molde que se conservou. Por fim, foi efetuada a comparação entre o comportamento desta amostra com o comportamento de uma amostra de argila proveniente da alteração do granito, tendo-se encontrado semelhanças entre as mesmas e concluído que as argilas podem ter diferentes origens.
Ler maisNesta videoconferência, pretendeu-se divulgar a ciência na escola. Tivemos oportunidade de ouvir o testemunho de alguns jovens, ex-cientistas da ESJD e apresentar dois dos projetos desenvolvidos pelos alunos do clube de Ciências. Porque a Ciência e a arte se interligam, a companhia de teatro Encerrado para Obras respondeu, interactivamente, a questões levantadas pelos alunos sobre a peça QUIMICOMIC (visionada on-line). Entrando na área das novas tecnologias foi-nos dada uma perspetiva do trabalho desenvolvido pelos alunos do Clube de robótica A finalizar esta ação tivemos em direto Da Cruz One Man Band- Super Homem Orquestra.
Ler maisDestinado a alunos do 9ºAno de escolaridade, dinamizou-se um workshop sobre a utilização de recursos naturais especialmente aqueles que podem constituir matéria prima para a produção de combustíveis. Deu-se especial relevo a algumas culturas energéticas que podem ser transformadas em combustíveis mais ecológicos, como o bioetanol e o biodiesel, e que são uma alternativa aos combustíveis fósseis. Estes biocombustíveis são uma das "armas" para combater as alterações climáticas que enfrentamos. A cana-de-açúcar é uma das principais matérias primas para a produção de bioetanol, um substituto da gasolina. Durante o workshop os alunos observaram e manipularam alguns caules de cana-de-açúcar e verificaram que são bastante pesados. Este peso deve-se ao facto de pois 70% da sua constituição se "basicamente" água com açúcar. Os caules de cana-de-açúcar utilizados nesta atividade foram produzidos numa exploração experimental localizada no distrito de Santarém e sobre a qual que se têm realizado diversos estudos que mostram que esta cultura se pode desenvolver com sucesso em Portugal continental.
Ler maisRealizou-se nos dias 13 e 20 de novembro, na Escola Secundária de Caldas das Taipas, a atividade de espetroscopia, Medir as estrelas, organizada pelo Clube de Ciência Viva da ESCT em parceria com o Planetário - Casa da Ciência de Braga. Nesta atividade os alunos construíram o seu próprio espectroscópio ótico explorando os conceitos relacionados com a luz e o espectro eletromagnético. Foi, também, abordado o papel da espectroscopia no estudo da composição química das estrelas e do cálculo da distância das galáxias distantes. Além desta atividade que decorreu da parte da manhã para 4 turmas do 10º ano do ensino regular (10CT1, 10CT2, 10CT3 e 10CT4). Também decorreu a atividade "Impressão 3D" para a turma 10P1, 11P1 e 111P3, entre as 14:00 e as 16:00h.
Ler maisOs monitores do Pavilhão do Conhecimento vieram à nossa escola realizar o workshop "Visão, lentes, ação" para alunos do 9.ºano. De uma forma informal, aprenderam vários conceitos relacionados com a luz.
Ler maisNesta atividade preparámos uma colónia caseira de flor de alfazema através de um método simples, a maceração de flores secas de alfazema com álcool etílico (etanol) durante 3 a 4 dias, seguindo-se a filtração da mistura e a recuperação do líquido filtrado, que constitui a colónia. Para preparar esta colónia também se podem utilizar flores secas de lavanda, que são muito semelhantes às flores de alfazema, tanto em aspeto como em cheiro, no entanto trata-se de plantas diferentes, embora por vezes haja alguma confusão entre as duas.
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