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CATÁLOGO NACIONAL DA REDE DE CLUBES CIÊNCIA VIVA NA ESCOLA
AVEIRO VAGOS
ESCOLA PROFISSIONAL DE AGRICULTURA INCLUIR E TRANSFORMAR
E DESENVOLVIMENTO RURAL DE VAGOS COM CIÊNCIA E SENTIDO(S)
Áreas científicas principais: Agroalimentar, Transformação,
Agronomia, Biologia, Química
Parceiros: Universidade de Aveiro; Junta Freguesia Gafanha da
Boa Hora; Agrupamento de Escolas Gafanha da Nazaré
Níveis/Anos de Escolaridade: Secundário/Profissional, 1.º, 2.º e
3.º Ciclos de Escolaridade
Comunidade envolvida: Alunos da EPADRV e Escolas convida-
das e parceiras
O Projeto Clube Ciência Viva na Escola/EPADRV, pretende estimular o
interesse dos alunos pela ciência, dando continuidade a projetos ino-
vadores, práticos, experimentais e multidisciplinares para além de cons-
ciencializar e envolver os alunos da escola e escolas do concelho, para
o ensino técnico e experimental, vivenciando a ciência. A consciência
da preservação ambiental e a sustentabilidade, foram o elo de ligação
para o desenvolvimento das diversas atividades. Foram desenvolvidas,
durante estes dois anos, as Jornadas Técnicas, a Comemoração do Dia
Nacional da Agricultura – Redescobrir a Terra, a Visita de estudo ao
Parque Biológico de Gaia, As atividades integradas na ação – Fauna,
Flora e Floresta na Escola, Incluir e transformar com Ciência e Sen-
tido(s), Workshop de Ciência com a Fábrica Centro Ciência Viva de
Aveiro, Criação de Jingle Spot Clube Ciência e a participação nos di-
ferentes concursos da Fundação Ilídio Pinho. Sendo a EPADRV deten-
tora de um património técnico e cultural resultante da sua experiência
formativa na região centro, concelho de Vagos, contribuiu desde sempre
para um desenvolvimento formativo na área agrícola e rural do Conce-
lho e da região. A sua estreita ligação com as empresas e as associações
locais realçam e promovem o desenvolvimento da sua formação.
“Trazer a comunidade à universidade e de alguma
forma desmistificar e contribuir para uma cidadania
responsável fazem parte dos objetivos e missão das
universidades e da UA. O projeto proposto é de uma
relevância particularmente elevada e a pesquisa
desenvolvida para o levar a cabo demonstrou claramente
a sua pertinência. O facto deste tipo de projetos,
impulsionar os interlocutores a saírem do casulo e zona de
conforto e a procurarem parcerias que lhes permitam em
conjunto desenvolver o projeto, e contactar com outras
soluções e realidades. Esta interação apresenta-se de
grande mais-valia, não só para quem propõe, mas também
para quem aceita o desafio permitindo estabelecerem-se
parcerias que em alguns casos até parecem improváveis.”
M. Amparo F. Faustino, Department of Chemistry, University of
Aveiro
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