Os alunos tiveram a oportunidade de reconhecer as plantas como fontes de pigmentos naturais, desde há muito, utilizadas pelo Homem em técnicas tradicionais e milenares de impressão em tecidos ou papel, e que chegaram até hoje. O seu interesse, mais científico, remonta à idade média, para retratar plantas, quando surgiram os herbários, catálogos de reprodução e de classificação de plantas. 
A técnica assume atualmente, uma alternativa sustentável, que respeita o meio ambiente, além de constituir um exercício sensorial, estético, que estimula a criatividade, a curiosidade e a surpresa perante os fenómenos científicos inerentes, e que se baseiam em reações químicas que fixam os pigmentos vegetais, como os taninos, ao material de suporte, originando uma imagem única. 
Nesta atividade comparou-se o efeito de dois mordentes diferentes, assim como, a impressão de folhas de diferentes exemplares botânicos existentes no pátio da escola.
Registo da atividade